Compositor: Matthias Kurth / Dennis Schwachhofer
Deserto sem fim, poder silencioso
Santidade pagã, aurora boreal
Respirando deserto, terra selvagem
Eminência da natureza, se posiciona
Nevoeiro denso vem rastejando colina abaixo
Amortecendo todo o som no frio orvalhado
A vista abrange florestas sem fim
Copas das árvores verdes cobertas por capuzes brancos
Um tambor fraco e distante bate maçante
Um aroma terroso de floresta
Surge do chão coberto de musgo
Tambores sombrios contam o som sinistro dos contos tribais
Deserto sem fim, poder silencioso
Santidade pagã, aurora boreal
A floresta selvagem encontra o céu distante
Como manchas de luz pálida são suas cicatrizes
Mil lagos cortaram essas feridas
Dentro do verde eles brilham como runas
Os tambores aceleram conforme a luz desce
O pôr do sol está próximo em terras selvagens
O céu nórdico com nuvens tempestuosas
Tambores sombrios misturam gritos tribais de uma multidão selvagem
Deserto sem fim, poder silencioso
Santidade pagã, aurora boreal
Respirando deserto, terra selvagem
Eminência da natureza, se posiciona
Tribos do Norte, da floresta
Povo da floresta
Contos da selva, dos bravos
Corado em conjunto
Deserto sem fim, poder silencioso
Santidade pagã, aurora boreal
Respirando deserto, terra selvagem
Eminência da natureza, se posiciona
Deserto sem fim, poder silencioso
Santidade pagã, aurora boreal